Se você pensa que as polêmicas modificações estéticas que a marca italiana aplica em veículos contemporâneos como Strada e Palio adventure locker, Siena Sporting e Palio 1.8R são novidade, você está equivocado. Neste post (e nos seguintes) iremos tratar de uma breve linha do tempo de versões especiais de modelos de "linha comum" que, ao invés de chamar atenção pelas evoluções técnicas ou modificações de engenharia aplicadas, se tornam foco das conversas de mesa de bar por conta das soluções estéticas aplicadas. Boas ou ruins, bonitas ou não, pretendemos expor certos casos que consideramos emblemáticos, deixando aos nossos leitores a possibilidade de julgar dentro do gosto pessoal.
E por que escolhemos a Fiat? É simples, o grande diferencial da marca italiana, que a destaca do "bolo comum" é o grande número de casos polêmicos em seus trinta e poucos anos atuando no Brasil. As modificações são corriqueiramente taxadas como de gosto duvidoso, sobretudo quando tratam de cores fora dos padrões, kits aerodinâmicos exuberantes, uso excessivo de plásticos ou acabamentos um tanto excêntricos, por mais que alguns dos modelos que passaremos a tratar possuem defensores ferrenhos, mesmo de sua parte estética. Em certos casos, tais alterações aumentam o peso do carro e alteram a aerodinâmica, tornando o modelo "esportivo" mais lento e difícil de guiar que o original, sobretudo porque tem sido cada vez mais frequente o número de lançamentos (e este ponto está longe de ser exclusividade da Fiat) onde as modificações se resumem à estética, inexistindo aprimoramentos mecânicos.
Vamos aos exemplos:
E por que escolhemos a Fiat? É simples, o grande diferencial da marca italiana, que a destaca do "bolo comum" é o grande número de casos polêmicos em seus trinta e poucos anos atuando no Brasil. As modificações são corriqueiramente taxadas como de gosto duvidoso, sobretudo quando tratam de cores fora dos padrões, kits aerodinâmicos exuberantes, uso excessivo de plásticos ou acabamentos um tanto excêntricos, por mais que alguns dos modelos que passaremos a tratar possuem defensores ferrenhos, mesmo de sua parte estética. Em certos casos, tais alterações aumentam o peso do carro e alteram a aerodinâmica, tornando o modelo "esportivo" mais lento e difícil de guiar que o original, sobretudo porque tem sido cada vez mais frequente o número de lançamentos (e este ponto está longe de ser exclusividade da Fiat) onde as modificações se resumem à estética, inexistindo aprimoramentos mecânicos.
Vamos aos exemplos:
Fiat Oggi CSS (1984-1985)

E para finalizar, o próprio desenho do Oggi não era muito inspirador, já que na verdade ele não passava de um Fiat Spazio com a traseira esticada (inclusive sendo utilizadas as mesmas lanternas), numa transformação pouco harmônica onde a frente e a traseira não conversavam (basicamente da mesma forma em que no Oggi "comum").
Deixando de lado por um momento as polêmicas, seria injusto tratar do Oggi CSS como um veículo ruim enquanto esportivo. Conforme anteriormente narrado, os avanços técnicos aliados ao bom motor de 78 cavalos, em um sedan compacto e leve, faziam com que o modelo tivesse bons resultados de desempenho e dirigibilidade. Porém, temos que admitir que o modelo se tornou mais conhecido pela estética que pelos seus bons atributos mecânicos; uma pena.
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